Estradas, vias e vielas em busca da poetização da pesquisa
Estradas, vias e vielas em busca da poetização da pesquisa Visão panorâmica de Carmo de Minas. Foto: Arquivo Pessoal de José Guilherme Carneiro Arguição à defesa de mestrado de José Guilherme Carneiro: POÉTICAS DA MEMÓRIA: RELATOS, TRANSMISSÕES E TENSÕES NO TEATRO E NAS RUAS DAS CIDADES, apresentada ao Instituto de Artes da Unesp, com orientação de Alexandre Mate Eu já estou com o pé nessa estrada Qualquer dia a gente se vê Sei que nada será como antes, amanhã (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos) Inicio com esse trecho, pensando nas poéticas da memória como processos em busca de um modo de fazer diferenciado e dramaturgizado da pesquisa, que se completa no encontro com a pessoa leitora. Assim, percebo o trabalho de José Guilherme como uma escrita oralizada, que chega aos meus olhos-ouvidos-corpo como um convite a visualizar seus trajetos e pensamentos, que vão se tecendo junto com as narrativas que apresenta. Para mim a citação de Leda Maria Martins, na página 2...